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Quem somos

Criada em 1996, a Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul é uma instituição de direito privado, sem fins lucrativos, que tem como missão desenvolver projetos culturais e educacionais na área de artes visuais, adotando as melhores práticas de gestão e favorecendo o diálogo entre as propostas artísticas contemporâneas e a comunidade. Reconhecido como o maior conjunto de eventos dedicados à arte contemporânea latino-americana no mundo, oportunizando o acesso à cultura e à arte a milhares de pessoas, de forma gratuita.

Quem somos

24 anos após sua criação, a Bienal do Mercosul consolida-se como  um dos mais importantes eventos das artes na América Latina,  com onze edições já realizadas em Porto Alegre e uma edição em plataforma digital.

Nossa Missão

Ao longo de sua trajetória, a Fundação Bienal do Mercosul sempre teve como missão a ênfase nas ações educativas e os seguintes princípios norteadores:

foco na contribuição social, buscando reais benefícios para os seus públicos, parceiros e apoiadores  contínua aproximação com a criação artística contemporânea e seu discurso crítico 

transparência na gestão e em todas as suas ações  prioridade de investimento em educação e consolidação da Bienal como referência nos campos da arte, da educação e pesquisa nessas áreas.

MIssao

Realizações

Em vinte e quatro anos de existência, a Fundação Bienal do Mercosul realizou doze edições da mostra de artes visuais, somando 795 dias de exposições física abertas ao público e 137 dias de exposições virtual, 74 exposições físicas e 1 exposição virtual, 6.061.698 visitas, acesso totalmente franqueado, 1.283.269 agendamentos escolares, 214.723 m² de espaços expositivos preparados, áreas urbanas e edifícios redescobertos e revitalizados, 4845 obras expostas, intervenções urbanas de caráter efêmero e 16 obras monumentais deixadas para a cidade, 233 patrocinadores e apoiadores ao longo da história, participação de 1.831 artistas, mais de mil empregos diretos e indiretos gerados por edição, além de seminários, conversa com o públicos, oficinas, curso para professores, formação e trabalho como mediadores para 1.680 jovens. A Diretoria e os Conselhos de Administração e Fiscal da Fundação Bienal do Mercosul atuam de forma voluntária. Todos os eventos e ações da Fundação são oferecidos gratuitamente ao público, com recursos incentivados por uma grande rede de patrocinadores, parceiros e apoiadores.

Realizacoes
Histórico

Histórico

A história da Bienal do Mercosul é uma história de visionários e empreendedores. Patrocinadores, curadores, colaboradores, produtores, profissionais da área e artistas participantes têm papel fundamental na construção de uma das maiores iniciativas no campo das artes no país e na América Latina.

A Bienal do Mercosul nasceu de uma necessidade de articulação cultural e artística que há muito vinha tentando efetivar-se de forma duradoura.

As primeiras ações em direção ao que hoje se constitui na Bienal do Mercosul foram iniciadas em maio de 1994, pela produtora cultural Maria Benites Moreno, que elaborou um anteprojeto para uma Bienal do Cone Sul. Sua intenção era dar visibilidade à produção latino-americana. Ao mesmo tempo, um grupo de artistas formado por Caé Braga, Gustavo Nakle, Maia Menna Barreto, Nelson Jungbluth, Maria Tomaselli, Paulo Olszewski, Paulo Chimendez, Manolo Doyle e Wilson Cavalcanti discutia novas possibilidades de intercâmbio entre a América Latina. Embora os dois movimentos não estivessem ligados, o projeto acabou ganhando uma dimensão pública. Em 1995 o grupo de artistas buscou o apoio do Governo do Estado através do Instituto Estadual de Artes Visuais da Secretaria de Estado da Cultura.

Mas o início, de fato, do processo de constituição da Bienal do Mercosul realiza-se em março de 1995, na residência do empresário Jorge Gerdau Johannpeter. Lá se reuniram o Governador do Estado, o Secretário de Estado da Cultura e outras autoridades, com

'artistas, colecionadores, empresários e representantes dos setores culturais, que lançaram a proposta de fazer uma Bienal de Artes Visuais. A iniciativa foi vista como uma possibilidade efetiva de realizar um projeto de grandes dimensões. '

Liderados na época por Jorge Gerdau Johannpeter, os empresários viam na realização da Bienal do Mercosul uma possibilidade concreta de investimentos na área cultural e artística, através da responsabilidade social.

O caráter público do projeto da mostra de arte e seu papel em uma sociedade democrática também teve grande aceitação por parte das lideranças artísticas e políticas do sul do país.Em maio do mesmo ano, o Governador empossa uma comissão técnica para a formulação de uma proposta inicial para a Bienal do Mercosul, formada por representantes do governo estadual, da prefeitura de Porto Alegre,

Em maio do mesmo ano, o Governador empossa uma comissão técnica para a formulação de uma proposta inicial para a Bienal do Mercosul, formada por representantes do governo estadual, da prefeitura de Porto Alegre, empresários, artistas e entidades de classe (Fiergs, Federasul e Farsul). Em julho, o subgrupo da Comissão Técnica apresenta uma Proposta para a Configuração Geral da Bienal de Artes Visuais do Mercosul.

Em agosto de 1995, o grupo propôs a criação de uma fundação de direito privado e apresentou ao Governador do Estado a Proposta de Criação da Bienal de Artes Visuais do Mercosul. Em 1° de dezembro de 1995, o Governador do Estado nomeia a Comissão Organizadora da Bienal de Artes Visuais do Mercosul que, por sua vez, indicou a nomeação de um presidente para a realização da 1ª Bienal do Mercosul e a composição do Conselho Deliberativo. O empresário e colecionador Justo Werlang, foi eleito o primeiro presidente da Bienal do Mercosul.

Em 1° de abril de 1996 a Comissão Organizadora da Bienal de Artes Visuais do Mercosul aprovou o projeto básico da primeira bienal, assim como o esboço dos estatutos sociais da Fundação, ambos apresentados ao colegiado da reunião por Justo Werlang. Ainda em abril de 1996 é formalizada a lista de sete empresários que instituirão a Fundação: Adelino Raimundo Colombo, Hélio da Conceição Fernandes Costa, Horst Ernst Volk, Jayme Sirotsky, Jorge Gerdau Johannpeter, Sérgio Silveira Saraiva e William Ling. Em 3 de junho de 1996 foi aprovado o projeto executivo para a 1ª Bienal do Mercosul e o convênio com o Governo do Estado, que criou condições para a realização da primeira edição. Em 11 de junho de 1996, o Conselho de Administração apresentou os termos da escritura pública de instituição da Fundação e seu Estatuto Social.

Ainda em 1996, o Governo do Estado do Rio Grande do Sul aprova a criação de uma lei de incentivo à cultura, que foi regulamentada em maio de 1997, permitindo a realização da primeira Bienal do Mercosul, em setembro deste mesmo ano.

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Responsabilidade Social

Responsabilidade
Social

Consolidada como o maior conjunto de eventos em arte latino-americana, a Bienal do Mercosul tem buscado, a cada edição, ampliar o alcance de suas ações e as contribuições para a comunidade atendida.

Diversos projetos desenvolvidos oferecem oportunidades para a formação cultural e social de seus milhares de visitantes. A concepção do Programa Educativo enfatiza, além disso, a participação de professores, escolas e mediadores como parceiros efetivos com vistas à transformação social.

Associando patrocinadores e colaboradores às melhores práticas de RESPONSABILIDADE SOCIAL, a Bienal do Mercosul reconhece,

na educação e no acesso democrático às artes visuais, instrumentos concretos para o exercício da cidadania e a construção de uma sociedade mais justa e solidária.

Conselho e Diretoria
Âncora 1

Conselho
e Diretoria

CONSELHO

DE ADMINISTRAÇÃO

Presidente

  • Renato Nunes Vieira Rizzo

Vice-Presidente

  • Mathias Kisslinger Rodrigues

Conselheiros

  • Ana Luiza Mariano da Rocha Mottin

  • Carlos Alberto Chateaubriand

  • Carmen Ferrão

  • Gilberto Schwartsmann

  • Fabio Brun Goldschmidt

  • Hélio da Conceição Fernandes Costa

  • Jayme Sirotsky

  • Jorge Gerdau Johannpeter

  • Jorge Polydoro

  • José Antonio Fernandes Martins

  • Justo Werlang

  • Maria Amélia Bulhões Garcia

  • Mauro Knijnik

  • Patricia Fossati Druck

  • Péricles de Freitas Druck

  • Renato Malcon

  • Ricardo Russowsky

  • Sérgio Silveira Saraiva

  • Silvana Pretto Zanon

  • William Ling

Conselho Fiscal

  • Alessandro Gasperin Barreto

  • Jarbas Lima da Silva

  • Mário Fernando Fettermann Espíndola

  • Rafael Dias Toffanello

  • Rogério Costa Rokembach

  • Wilson Ling

DIRETORIA

EXECUTIVA

Diretor-Presidente

  • Carmen Ferrão

Diretor Vice-presidente

  • Alexandre Brandão Skowronsky

Diretores

  • André Jobim de Azevedo

  • Ana Sondermann Espindola

  • Carlos Carrion de Britto Velho

  • Fernanda Geyer Ehlhers

  • Jonathan de Leon Peres

  • Mário Englert

  • Rafael da Costa Pizzato

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