A chuva e o frio não prejudicaram o público, que compareceu em peso para o concerto especial. Com regência do maestro Antônio Borges-Cunha, a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre marcou presença na 11ª Bienal do Mercosul, na sexta-feira, dia 18 de maio. Antes da apresentação, o presidente da Fundação Bienal do Mercosul, Gilberto Schwartsmann, fez um discurso e agradecimentos aos parceiros da Bienal do Mercosul. Placas foram entregues como forma à algumas personalidades: José Paulo Soares Martins, Secretário do ministéio da cultura; Jussara Haubert Rodrigues, coordenadora da Câmara Rio-Grandense do Livro; Edson de Oliveira Goularte, General de brigada do Exército Brasileiro; Paulo César Brasil do Amaral, Diretor do Margs; Victor Hugo Alves da Silva, secretário de Cultura, Turismo, Esporte e Lazer do RS; Juarez Ribeiro, representante do Movimento Negro e diretor do Nação Z; e o maestro Antônio Borges - Cunha.
O programa contou com a obra: “Noturno para Piano e Orquestra”, que o regente escreveu especialmente para o concerto, e dedicou a Gilberto e Leonor Schwartsmann, presidente da Fundação Bienal do Mercosul e sua esposa; a composição de Armando Albuquerque; “Evocação de Augusto Meyer”, do gaúcho Armando Albuquerque (1901-1986). Um dos maiores inventores da música do século XX, John Cage (1912-1992) também estava no repertório com a instigante “4'33’’. A pianista Olinda Allessandrini encerrou a noite com "Concerto em fá para piano e orquestra", de Gershwin.
texto de Carolina zogbi
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