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Rede de Arte e Docência

Estar junto. Essa tem sido a principal direção do trabalho realizado pelo Programa Educativo da Bienal 12. A busca por essas formas de promover o encontro, o compartilhamento e a produção de saberes coletivos sobre arte, exposição e educação foi o que levou o Programa Educativo a desenvolver uma série de ações, como o Programa de Lives com artistas, curadores e agentes da educação, e o Laboratório Coletivo de construção do material para professores, com a participação de artistas, Câmara de Professores, educadores convidados e representantes dos educativos das instituições que receberiam a Bienal do Mercosul: Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli (MARGS), Memorial do Rio Grande do Sul, Fundação Iberê Camargo (FIC) e Centro Histórico-Cultural Santa Casa (CHC).  Assim, sob o título da Bienal12 – Femino(s): visualidades, ações e afetos –, o Programa Educativo busca ativar essas sensibilidades da mostra diante da mudança brusca de rotina trazida pela pandemia. Se antes essas já eram as bússolas de nossas ações, agora elas se intensificam em tempos de isolamento e incerteza.

Proposições educativas, lives, encontros virtuais, gente pensando e conversando sobre arte, suas emergências e o tempo que nos atravessa, entre outras ações, têm sido a principal característica do Programa Educativo em tempos de pandemia. No entanto, embora tenhamos constituída uma Câmara de Professores que atua como uma espécie de conselho das ações educativas, ainda é necessário estar em constante diálogo com os professores dos diferentes níveis de ensino.

Em condições anteriores boa parte desses encontros se dava, fisicamente, no espaço expositivo. Era lá que alunos e docentes tinham a possibilidade de ativar as obras, seus mediadores e toda a vibração que brota da exposição. Em tempos atuais, uma contínua ativação se dá através do contato virtual, mídias sociais, trabalhos remotos, aulas a distância, embaralhamento entre as salas de casa e as salas de aula, fazendo-se necessário criarmos uma rede de conversa.

Abrir uma frente de contato constante e direto com professores e através dele contribuir para que a arte contemporânea e todos os seus atravessamentos e intersecções possam contribuir para mover dúvidas e compreensões distintas sobre o nosso tempo. Para tanto, a Bienal 12 lança sua Rede de Arte e Docência. A ideia é abrir um amplo cadastro de professores de diferentes lugares e condições, níveis de ensino e esferas de atuação, potencializando um canal de compartilhamento de saberes e vivências.

Igor Simões, curador adjunto da Bienal 12

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