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Instituto Ling apoia 13ª Bienal como espaço expositivo e sede de atividades do Projeto Educativo



Viabilizar uma mostra da magnitude da Bienal de Artes isuais do Mercosul não é uma tarefa simples. A 13ª edição conta com 75 projetos artísticos, 100 artistas e mais de 100 profissionais envolvidos. Além disso, a Bienal também proporciona ao público uma extensa programação ligada ao Projeto Educativo, com iniciativas como os encontros Conversas de Cozinha e o Seminário Zonas de Contato. Para que isso pudesse acontecer, foi fundamental a parceria do Instituto Ling que, além de receber obras de três artistas internacionais, também recebeu mais de 12 atividades da mostra. A gerente do Centro Cultural do Instituto Ling, Carolina Rosado dos Santos, fala sobre a importância dessa colaboração para a instituição.


1. O que levou o Instituto Ling a apoiar a 13ª Bienal do Mercosul, especialmente o Programa Educativo?

A Bienal é um evento determinante para todos que vivem da arte, seja do lado dos criadores, artistas e equipes de produção. É o evento mais significativo de arte no contexto latino-americano. Sua relevância se estende para o público que já consome artes visuais e contribui também, de forma definitiva, para a formação de público. Como instituição que tem como missão disseminar arte e cultura, entendemos que a Bienal é uma excelente oportunidade para ampliar o acesso e o debate sobre a arte contemporânea.


2. De que forma a Bienal alinha-se com a cultura do Instituto?

Possuímos o mesmo recorte curatorial de arte contemporânea. Nessa edição, especialmente, a Bienal trouxe muitas obras e reflexões sobre o encontro entre arte e tecnologia. É uma temática que nos interessa muito pois também conversa com as novas gerações de públicos e faz questionar sobre o futuro da produção artística.

O Projeto Educativo também tem um grande alinhamento, pois tende a aproximar temáticas muito atuais ao contexto de produção artística. Oficinas práticas que desenvolvem habilidades como criatividade, o uso de tecnologias e solução de problemas também aparecem de forma recorrente na programação do Instituto Ling. São atividades que aproximam o público e as instituições culturais.


3. Quais as expectativas de vocês para essa mostra?

Nossa expectativa é que o público participe e conheça a grandiosidade da mostra, desfrute dos novos espaços culturais da cidade e que se encante com as obras e reflexões propostas. E, principalmente, continuem a frequentar os espaços culturais.


4. A Bienal sempre deixa um legado para Porto Alegre. O que o Instituto Ling acredita que vai ser o legado desta edição?

Acredito que o grande legado da Mostra são as memórias afetivas que milhares de estudantes e famílias tiveram em diferentes espaços da cidade, interagindo com as obras, mediadores e artistas. Esses momentos são decisivos para a formação de público.


A 13ª Bienal do Mercosul acontece até o dia 20 de novembro. No Instituto Ling podem ser conferidas as obras dos artistas quenianos Beatrice Wanjiku e Shabu Mwangi, e a criação Hypnopedia, do mexicano Pedro Reyes. A Bienal é viabilizada pelas Leis Federal e Estadual de Incentivo à Cultura, patrocínio master do Santander, patrocínio para o Programa Educativo da Crown Embalagens e patrocínio da Gerdau. Co-patrocínio Caldeira das lojas Renner e do Agibank. Co-patrocínio Cais do Porto Lojas Pompeia. A mostra conta com apoio de Instituto CCR, Banrisul, Oleoplan, Iguatemi, Lebes, DLL, Tintas Renner, Farmácias São João, Dufrio, TecnoPUC Fablab, Gang e Vulcabrás. Realização Fundação Bienal do Mercosul, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal, e financiamento do sistema Pró-Cultura da Secretaria da Cultura do Governo do Estado do RS.


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