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Pompéia se une à 13ª Bienal do Mercosul vendo a arte como inspiração para além da moda


Arte e moda sempre estiveram interligadas, sendo inspiração uma para a outra. Entendendo a importância dessa ligação, a Pompéia figura como uma das empresas parceiras da Bienal de Artes Visuais do Mercosul desde sua primeira edição, em 1997. Na 13ª Bienal, a empresa patrocina a presença da mostra no Cais do Porto, espaço que se reinventou para receber mais de dez obras. A diretora de Marketing, E-commerce e CRM da companhia, Ana Paula Ferrão Cardoso, comenta a parceria da Pompéia com o evento.


1. O que levou a Pompéia a patrocinar a 13a. edição na Bienal do Mercosul?

A Pompéia sempre foi uma grande apoiadora da arte. Patrocinamos projetos de cunho cultural, em especial a Bienal do Mercosul, com a qual estamos juntos desde a primeira edição, em 1997. Falando dessa edição, entendemos que ela prima pela democratização e inclusão da arte, assim como a Pompéia trabalha em prol da democratização na moda.


2. De que forma a Bienal alinha-se com a cultura da empresa?

Acreditamos que, da mesma forma com que a Bienal trouxe inovação, tecnologia e alcance ao seu público, a Pompéia também busca essas premissas – tanto que foi a primeira empresa do Sul do país a ter um evento de democratização da moda: o Pompéia Fashion Weekend, com desfiles e atividades de beleza e bem-estar. Além disso, a marca oferece outros serviços inovadores aos clientes, como a consultoria de moda nas lojas. Acreditamos na relação entre a moda e a arte como formas de expressão e inspiração.


3. Que importância tem uma grande manifestação como esta para a Pompéia?

A arte é motivadora, transcendental e trabalha com o imaginário das pessoas. A 13ª edição da Bienal reflete exatamente isso, em um trabalho belamente conduzido pela presidente Carmen Ferrão e pelo curador Marcello Dantas. Em uma edição presencial, logo após uma pandemia, em que as pessoas estão redescobrindo seu modo de viver, uma mostra como a Bienal traz de volta todo esse fascínio.

E aproveitando o momento, a Pompéia levou a arte para o ponto de venda e fizemos uma ação especial, transformando algumas vitrines em uma instalação artística, demonstrando que a arte pode ocupar todos os espaços e em todos os momentos. Também foi desenvolvida uma sacola especial, possibilitando que todos levem um pouco dessa arte para todos os lugares.


4. De que forma a arte e o tema da 13ª Bienal “Trauma, sonho e fuga” se integram ao dia a dia da empresa?

Todos nós sentimos os impactos da pandemia; agora estamos voltando à rotina, mas na verdade ela nunca mais será como antes. Descobrimos grandes potenciais diante dos desafios que ela gerou, e o tema da Bienal traduz exatamente isso: a superação, o novo olhar diante de uma realidade transformadora.


5. Quais as expectativas de vocês para essa mostra?

Essa edição é a primeira mostra presencial após a pandemia e é claro que a ansiedade para vivenciar esse momento é grande. Percebemos que as pessoas estão ansiosas por novas estéticas, tanto que isso se reflete na moda, que chega às lojas mais colorida e fluída. Vivenciamos a moda dopamina, que traz a vivacidade das cores, causando um efeito mais vibrante nas pessoas. Ter a Bienal nas ruas e nos mais diversos espaços de Porto Alegre também proporciona esse efeito.


6. A Bienal sempre deixa um legado para Porto Alegre. O que a Pompéia acredita que vai ser o legado desta edição?

A 13ª Bienal do Mercosul trouxe a volta do sonho, do lúdico e a possibilidade de rever nossos sentimentos diante dos conflitos. Esse será o legado desta edição, nos mostrando que sempre somos capazes de ver o belo, em qualquer momento que estejamos passando.

A 13ª Bienal do Mercosul acontece até o dia 20 de novembro. No Armazém A6 do Cais do Porto estão expostas 11 obras de artistas brasileiros e estrangeiros – entre elas Biocenosis, dos franceses Sigismond de Vajay & Kevin Lesquenner + LAPSo. A 13ª Bienal do Mercosul é viabilizada pelas Leis Federal e Estadual de Incentivo à Cultura, patrocínio master do Santander, patrocínio para o Programa Educativo da Crown Embalagens e patrocínio da Gerdau. Co-patrocínio Caldeira das lojas Renner e do Agibank. Co-patrocínio Cais do Porto Lojas Pompeia. A mostra conta com apoio de Instituto CCR, Banrisul, Oleoplan, Iguatemi, Lebes, DLL, Tintas Renner, Farmácias São João, Dufrio, Grupo A, TecnoPUC Fablab, Gang e Vulcabrás. Realização Fundação Bienal do Mercosul, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal, e financiamento do sistema Pró-Cultura da Secretaria da Cultura do Governo do Estado do RS.




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